segunda-feira, 11 de abril de 2011

Reportagem mostra vídeo e monta um perfil de Wellington o assassino na escola de Realengo

COLOCARAM WELLINGTON (O ASSASSINO NA ESCOLA EM REALENGO NO RIO) DE CABEÇA PARA BAIXO, DENTRO DA PRIVADA E DERAM DESCARGA

(EXCLUSIVO!!!) TRECHOS DA SEGUNDA CARTA E VEJA O VÍDEO ABAIXO


Diz a carta: "Quero deixar claro que não sou o responsável por todas as mortes que ocorrerão, embora meus dedos serão responsáveis por puxar o gatilho”.

Outro trecho: "Cada vez que virem alguém se aproveitando da bondade ou da inocência de um ser, lembrem-se que esse tipo de pessoa foi responsável por todas essas mortes, inclusive a minha”.

Ele tenta usar o bullying, a perseguição que diz ter sofrido na escola, para justificar a morte de 12 crianças.

Trecho da carta: "Muitas vezes aconteceu comigo de ser agredido por um grupo, e todos os que estavam por perto debochavam, se divertiam com as humilhações que eu sofria, sem se importar com meus sentimentos".

Wellington cita o menino australiano que, há poucas semanas, revidou a uma agressão na escola. E chama de irmãos dois outros assassinos em série: Chu Seng-hui, que em 2007 matou 32 pessoas na universidade Virgínia Tech, nos Estados Unidos, e o brasileiro Edmar Aparecido Freitas, que em 2003 feriu seis pessoas em uma escola no interior de São Paulo.

O psiquiatra Talvane de Moraes,disse que Wellington era doente mental e sofria de esquizofrenia.

O ASSASSINO SOFREU BULLYING NA ESCOLA ONDE MATOU AS 12 CRIANÇAS

Wesley Yamasaki, empresário disse que certa vez no colégio pegaram Wellington de cabeça para baixo, botaram dentro da privada e deram descarga. Algumas pessoas instigavam as meninas: "vai lá, mexe com ele." Ou até incentivo delas mesmo: "Vamos brincar com ele, vamos sacanear”. As meninas passavam a mão nele, disse Wesley. Esses maus-tratos aconteceram em 2001. Naquele ano, em 11 de setembro, o maior ataque terrorista de todos os tempos virou obsessão para Wellington.



Em depoimentos prestados à polícia, a irmã de criação e os dois filhos dela disseram que, depois do atentado às Torres Gêmeas, Wellington dizia que iria fazer o mesmo no Cristo Redentor e que era adepto de Bin Laden, o chefe do grupo terrorista responsável pelo atentado de Nova York.

Para os especialistas, tudo aponta para uma conclusão. Wellington tinha uma doença mental grave que não era apenas uma questão de temperamento e também não foi provocada pela perseguição dos outros.

Foi no isolamento que ele criou um mundo de delírios se criou um assassino. Foi no isolamento que ele criou um mundo de delírios em que pareceu acreditar que, de alguma forma, seria visto como herói, um mártir digno de pena. Entrou para a história como um assassino, o autor de um dos crimes mais bárbaros que o Brasil já testemunhou.
Fonte: Fantástico

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