Ao pesquisar os feitos de Aurélio do Carmo como governador, veremos que muita obras e serviços foram realizados em sua gestão. Como ele mesmo admite – “Nunca me preocupei em guardar os registros de quando fui governador, desta forma tenho muito pouco material de minha gestão a frente do Governo do Pará”, lamenta. Entretanto, o blog traz de presente dois vídeos que registram algumas de suas ações em pleno exercício de suas funções como governador. Veja os vídeos.
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sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Parabéns Aurélio do Carmo, 89 anos
Ao pesquisar os feitos de Aurélio do Carmo como governador, veremos que muita obras e serviços foram realizados em sua gestão. Como ele mesmo admite – “Nunca me preocupei em guardar os registros de quando fui governador, desta forma tenho muito pouco material de minha gestão a frente do Governo do Pará”, lamenta. Entretanto, o blog traz de presente dois vídeos que registram algumas de suas ações em pleno exercício de suas funções como governador. Veja os vídeos.
Ajormap coloca mídia alternativa em foco

O secretário de Estado de Comunicação, Ney Messias Júnior, recebeu uma comissão formada por representantes de veículos de mídia alternativa, na tarde desta quarta-feira (19). Durante o encontro, o presidente da Ajormap (Associação dos Jornais e Mídias Alternativas do Estado do Pará), Orlando Brito do Carmo, apresentou uma lista de proposições formuladas pela entidade e obteve do titular da Secretaria de Estado de Comunicação (Secom) a garantia de que as demandas serão avaliadas, a fim de agregar essas mídias à plataforma de comunicação institucional.
O encontro é o primeiro da Ajormap com o governo estadual, marcando o início de uma parceria que, de acordo com o secretário, poderá ser bastante produtiva para ambas as partes.
"Queremos aproximar a entidade do governo e colocar o nosso serviço à disposição da comunicação do Estado. Vamos levar a mensagem do governo a todas as localidades onde a grande mídia não chega, mas nossos veículos acabam chegando", afirmou Orlando Brito.
A parceria, ressaltou o presidente da entidade, será fundamental para assegurar o aprimoramento e organização dos profissionais que integram a Ajormap, criada em setembro de 2010, reunindo 120 associados entre jornais do interior e da capital, revistas, serviço de publicidade fixa (conhecidas popularmente como "bocas de ferro"), rádios comunitárias outorgadas e espaços virtuais (sites e blogs).
Instituto - A Associação já estuda a criação ou contratação de um instituto de verificação que possa fazer um levantamento amplo e preciso da atuação dos veículos de mídia alternativa, contemplando aspectos como circulação, público atingido e credibilidade. Entre as propostas entregues ao secretário de Comunicação estão o estabelecimento de parceria para a realização da Primeira Jornada de Comunicação Alternativa, a ser promovida pela entidade; a criação do Conselho de Comunicação com um assento para comunicação alternativa; apoio para a capacitação de pessoal e aperfeiçoamento do material tecnológico utilizado pelos veículos associados.
"O pleito desse segmento é legítimo e, dentro do possível, nós vamos estudar cada uma das solicitações. Isso será feito a partir de uma avaliação técnica de cada veículo, de acordo com a abrangência e público alvo, para que possamos definir verbas de propaganda. O objetivo do governo é aumentar a plataforma de comunicação com a comunidade e, nesse sentido, a parceria com a mídia alternativa é imprescindível", afirmou Ney Messias Júnior.
No encontro com o novo Secretário de Comunicação, estiveram presentes os seguintes associados da Ajormap -: Orlando Brito do Carmo (Jornal do Moqueiro), João Leal (Jornal O Pescador - Vigia), Roberto Angelim (O Regional e Metrópole), Marcia Ferreira (Jornal O Cabano - Barcarena), Klenilson Veloso (Jornal do Pará), Jorge Mesquita (Correio Jurunense), Dorival Galvão (Jornal Miriense), Alfredo Silva (Jornal O Indicador), Eduardo Sillé (Jornal de Ananindeua), Nelson Dantas (Revista Paramazon), Cícero das Neves (Serviço de Publicidade Fixa - Tropical Propaganda) e José Croelhas (O Estado e Sudeste)
Secom
Vila do Conde: capacidade triplicada
Enquanto algumas estão em desenho nas pranchetas e outras começam a sair do papel, a Companhia Docas do Pará e a Marinha do Brasil, através do Serviço de Sinalização Náutica do Norte (SSN-4), avançam num projeto que poderá até mesmo triplicar a capacidade de movimentação de cargas do porto de Vila do Conde, em Barcarena. Se vierem a se confirmar os prognósticos mais favoráveis, o porto paraense poderá se transformar até mesmo em alternativa ao complexo portuário de São Luís para o transporte de minérios produzidos no Pará. Inclusive o ferro de Carajás.
De acordo com a diretora de gestão portuária da CDP, Socorro Pirâmides, o porto de Vila do Conde trabalha atualmente com limitação de calado fixado em 12,1 metros, o que permite a operação de navios com capacidade para cerca de 60 mil toneladas. Se a limitação de calado for elevada para 14 metros, a capacidade de carga subirá para 75 mil toneladas. E se, numa perspectiva mais otimista, porém não irreal, o calado subir para 18 metros, o porto passará a permitir a operação de navios com capacidade de até 175 mil toneladas.
Todas essas variáveis estão sendo contempladas no bojo de um estudo em curso e cuja etapa inicial se realizou entre os dias 22 de novembro e 16 de dezembro de 2010. Nesse período, o navio hidroceanográfico “Garnier Sampaio”, da Marinha do Brasil, sob o comando do capitão de corveta Antonio Santos Siqueira, procedeu a um levantamento hidrográfico do Canal do Quiriri, na foz do rio Pará, desde a sua desembocadura no Atlântico até a altura da Ilha do Mosque iro.
No segundo semestre de 2011, o estudo será complementado com o levantamento no trecho que vai do Mosqueiro até o porto de Vila do Conde. A última atualização batimétrica do rio Pará data de 2002. O trabalho está sendo refeito agora, segundo autoridades da Marinha e da CDP, porque há vários indicadores que já permitem afirmar com razoável margem de segurança a possibilidade de aprofundamento do canal.
De acordo com o encarregado do Serviço de Sinalização Náutica do Norte (unidade subordinada ao Comando do 4º Distrito Naval), o capitão-de-fragata Télio Ferreira da Silva Júnior, esse levantamento faz parte do termo de cooperação firmado entre a Marinha, por intermédio do SSN-4, e a Companhia Docas do Pará. O estudo, segundo ele, visa atender às demandas emergentes do setor aquaviário por informações atualizadas da batimetria do rio Pará.
Na fase de planejamento, informa o comandante Télio, foram instalados cinco marégrafos em pontos estratégicos – Mosqueiro, Colares, Guarás, Maguari e Soure –, todos nas proximidades do Canal do Quiriri, de modo a se obter o máximo de informações de maré na região do levantamento hidrográfico. Marégrafos são equipamentos que registram as variações de maré.
O comandante Télio e a diretora da CDP, Socorro Pirâmides, fazem a mesma avaliação sobre a possibilidade de aumento do calado no Canal do Quiriri e ao longo do rio Pará, possibilitando a entrada e saída de navios com maior capacidade de carga em Vila do Conde. Para eles, o resultado será o crescente desenvolvimento dos portos da região e o consequente aumento da competitividade da economia paraense. Neste novo cenário, o porto de Vila do Conde passaria a receber ou embarcar, inclusive, cargas que hoje são movimentadas nos portos do Maranhão, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. (Diário do Pará)
De acordo com a diretora de gestão portuária da CDP, Socorro Pirâmides, o porto de Vila do Conde trabalha atualmente com limitação de calado fixado em 12,1 metros, o que permite a operação de navios com capacidade para cerca de 60 mil toneladas. Se a limitação de calado for elevada para 14 metros, a capacidade de carga subirá para 75 mil toneladas. E se, numa perspectiva mais otimista, porém não irreal, o calado subir para 18 metros, o porto passará a permitir a operação de navios com capacidade de até 175 mil toneladas.
Todas essas variáveis estão sendo contempladas no bojo de um estudo em curso e cuja etapa inicial se realizou entre os dias 22 de novembro e 16 de dezembro de 2010. Nesse período, o navio hidroceanográfico “Garnier Sampaio”, da Marinha do Brasil, sob o comando do capitão de corveta Antonio Santos Siqueira, procedeu a um levantamento hidrográfico do Canal do Quiriri, na foz do rio Pará, desde a sua desembocadura no Atlântico até a altura da Ilha do Mosque iro.
No segundo semestre de 2011, o estudo será complementado com o levantamento no trecho que vai do Mosqueiro até o porto de Vila do Conde. A última atualização batimétrica do rio Pará data de 2002. O trabalho está sendo refeito agora, segundo autoridades da Marinha e da CDP, porque há vários indicadores que já permitem afirmar com razoável margem de segurança a possibilidade de aprofundamento do canal.
De acordo com o encarregado do Serviço de Sinalização Náutica do Norte (unidade subordinada ao Comando do 4º Distrito Naval), o capitão-de-fragata Télio Ferreira da Silva Júnior, esse levantamento faz parte do termo de cooperação firmado entre a Marinha, por intermédio do SSN-4, e a Companhia Docas do Pará. O estudo, segundo ele, visa atender às demandas emergentes do setor aquaviário por informações atualizadas da batimetria do rio Pará.
Na fase de planejamento, informa o comandante Télio, foram instalados cinco marégrafos em pontos estratégicos – Mosqueiro, Colares, Guarás, Maguari e Soure –, todos nas proximidades do Canal do Quiriri, de modo a se obter o máximo de informações de maré na região do levantamento hidrográfico. Marégrafos são equipamentos que registram as variações de maré.
O comandante Télio e a diretora da CDP, Socorro Pirâmides, fazem a mesma avaliação sobre a possibilidade de aumento do calado no Canal do Quiriri e ao longo do rio Pará, possibilitando a entrada e saída de navios com maior capacidade de carga em Vila do Conde. Para eles, o resultado será o crescente desenvolvimento dos portos da região e o consequente aumento da competitividade da economia paraense. Neste novo cenário, o porto de Vila do Conde passaria a receber ou embarcar, inclusive, cargas que hoje são movimentadas nos portos do Maranhão, Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. (Diário do Pará)
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